Que sacrifício era
aquele, geente?.
Agente tinha que subir a
escada
Agente tinha que encher
a caixa d’água
Depois de ter carregado
a água
Como faz um burro de
carga.
Se quisesse muito
sorvete
Se quisesse mais doce de
marrom-glacê
Para comer
Que levasse água na
cabeça
Para poder ter
A molecada ia as raias
do delírio
Que alvoroço era aquilo
Meio dinheiro a ousadia
Cada balde à domicílio
Ia João, ia Maria.
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